"Estamos indo para uma economia de baixo neurônio", alerta Abramovay
"O mais importante não é simplesmente esverdear nossas atividades, mas dar um propósito a elas. Esse tema não existia em um mundo de 3 bilhões de habitantes, mas passa a existir em um mundo de 7 bilhões de habitantes. Não apenas para os hippies e sonhadores, mas para os tomadores de decisões empresariais. Não levar isso em consideração é um risco empresarial e ambiental", defende Abramovay.
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